quarta-feira, 10 de março de 2010

DIÁRIO: A VIDA NAS TRINCHEIRAS


A vida nas trincheiras era difícil. Enquanto me escondia nas trincheiras, via colegas a perder a sua vida. Até que vi um dos meus grandes amigos a ser ferido, a deitar sangue do seu rosto. Tremi de medo e cobarde, continuei no meu esconderijo. Pensei que ia perder um amigo e que se fosse eu que lá estivesse ele me ajudaria. Por isso, tomei coragem e disparei com a metralhadora que carregava, enquanto ia até ele. Transportei-lhe para o esconderijo para o proteger do fogo cruzado, levando um tiro pelo caminho, essa tarefa foi dificultada, mas com sorte foi só de raspão.
Finalmente, os nossos adversários retiravam-se e conseguimos descansar nos nossos esconderijos.

O meu amigo, João, não acordara e aflito chamava-o.

O nosso chefe chamou-nos para comer.

Nos não tínhamos praticamente comida nenhuma.

Tinha sempre de ficar alguém acordado a noite toda pois podíamos ser atacados durante a noite.

Nessa noite era minha vez.

Já estava a ficar com sono quando somos atacados.

Dei um tiro ao ar para avisar os meus colegas que estavam a dormir.

Infelizmente, tivemos algumas baixas e agora, querida família, não vos posso dizer mais nada e tardiamente poderei contactar-vos novamente. Espero chegar a casa são e salvo. Saúdo-vos, com saudade no peito, ansiando vos abraçar.

De Gonçalo Agostinho para a minha família.

Este trabalho foi realizado por:
Christophe, n.º 7; 6.ºA

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