sábado, 27 de março de 2010

PROVA DE AFERIÇÃO DE MATEMÁTICA

TREINAR PARA A PROVA

A prof. Rosa Cesário pediu para a turma treinar para a prova. Força!

sábado, 20 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Um Dia No to                                                              

domingo, 14 de março de 2010

CRIAÇÃO DO LOGÓTIPO "CLUBE AMIGO É..."

Aguardo as vossas propostas nas aulas de ÁREA DE PROJECTO e ESTUDO ACOMPANHADO. Podem ir criando o logótipo em casa, se assim o entenderem.
Atenção, que não se trata de um concurso, mas sim de um trabalho individual ou colectivo de alunos para melhorar os documentos alusivos ao clube, incluindo uma imagem.
Bom trabalho.

sábado, 13 de março de 2010

SEMANA DA LEITURA

TURMA 6º A TEM SESSÃO DE LEITURA COM A MÃE HERMÍNIA MARQUES

Hermínia Marques, encarregada de educação do aluno do 6º A, Ricardo Bailote, participou entusiasticamente na sessão de leitura promovida pela Biblioteca, dando a conhecer o livro de Manuel Arouca, Deixei o meu coração em África.
Partindo da sinopse do livro, chegou ao universo de Fernando Pessoa, dando a conhecer aos alunos da turma A o famoso poema de Álvaro de Campos,  heterónimo de Fernando Pessoa, "Todas as cartas de amor são ridículas".
Alguns alunos  "disseram de sua justiça" num tema tão aliciante para  todas as idades, como o amor , tendo ficado no ar a seguinte proposta de actividade:
a escrita de uma carta de amor.
Para quem não conhece, aqui fica o poema.

Todas as Cartas de Amor são Ridículas 
 
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)


 
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
 
 
PARLAMENTO DOS JOVENS

" Relativamente ao projecto PARLAMENTO DOS JOVENS, do Ensino Básico, a nossa escola participou na sessão distrital realizada em Faro, no dia 9 de Março, com a presença da deputada Antonieta Guerreiro.
A professora coordenadora referiu que a participação dos nossos alunos foi activa, de acordo com o que era pedido, apesar de se ter verificado uma grande discrepância de idades entre os participantes. É de salientar que este projecto abrange vários níveis de escolaridade - do 5º ao 9º ano -e a nossa escola esteve representada com alunos muito jovens.
A maior parte dos alunos das restantes escolas eram de níveis escolares mais avançados, o que pressupõe um comportamento/atitudes e intervenções mais dinâmicas, que revelam outras experiências.
Assim sendo,e atendendo a estes factores, conseguimos obter a classificação de suplentes no apuramento para a fase seguinte - a sessão nacional  - a realizar em Lisboa."

Professora coordenadora do projecto- Rosa Cesário

Estão de parabéns todos os participantes. Está de parabéns a professora Rosa, pelo trabalho desenvolvido.
Beijos da professora Ana Pereira



sexta-feira, 12 de março de 2010

MATÉRIA PARA O 5º TESTE DE HISTÓRIA

  • Conhecer aspectos gerais da 1ª Guerra Mundial. p. 100
  • Identificar as razões do descontentamento da população durante a 1ª República. p.100 e 101
  • Conhecer aspectos do golpe militar de 28 de Maio de 1926. p.107
  • Saber qual foi o regime político estabelecido. p.108
  • Referir as características deste novo regime político. p.108
  • Localizar no tempo o novo regime político. p.108
  • Assinalar aspectos gerais do novo regime político. p.108
 BOA SORTE!
Um dia nas trincheiras

 Dia 14 de Junho de 1915

Meu querido diário, foi mais um dia passado nestas trincheiras. Com o frio, a chuva e a fome. Logo de manhã foi a alvorada, fomos todos a correr para as trincheiras, para fugir ao inimigo; começou então a guerra. Ver milhares de colegas a morrer era horroroso. O inimigo era bastante forte, e houve vários ferimentos; bom, o resto do dia foi igual. Tirando a parte mais triste do dia, o meu querido irmão Joaquim Manuel e o meu querido e adorado amigo Fernando foram baleados, mas graças a Deus estão a ser tratados na enfermaria, claro que não é com muitos cuidados médicos, mas eles irão aguentar-se.
Bem, amanhã irá ser o dia mais temido, por todos os do nosso lado, claro que irá ser um dia ainda mais triste do que os outros, porque já se soube que o inimigo amanhã irá ser mais forte.Agora tenho de ir dormir porque amanhã tenho que acordar muito cedo.


 Dia 15 de Junho de 1915

Bom dia, meu diário.
Bem, já começa mal o dia, hoje de madrugada houve um ataque surpresa. Claro que nós não estávamos preparados, por isso, houve mais colegas nossos a falecer; mas, enfim, nós já estamos destinados a morrer, só se houver um milagre. Mas, por outro lado, como o inimigo fez esse ataque surpresa, agora nós estamos mais fortes e eles mais fracos. Portanto, já estamos mais tranquilos.
E o meu irmão e amigo já estão muito melhores, pronto, e o dia continua a ser com guerras.

Dia 16 de Junho de 1915

Meu diário, eu estou muito fraco, ontem pela tarde aconteceu-me uma coisa horrível, eu fui baleado ao pé do coração mas felizmente safei-me, foi só de raspão, a única coisa de bom  é que já não sou obrigado a ir para aquelas trincheiras. E o pior é que nós não comemos como deve ser.
Até amanhã.

                                                     Raquel Palma Nº17 6ºA

quarta-feira, 10 de março de 2010

DIÁRIO: A VIDA NAS TRINCHEIRAS


A vida nas trincheiras era difícil. Enquanto me escondia nas trincheiras, via colegas a perder a sua vida. Até que vi um dos meus grandes amigos a ser ferido, a deitar sangue do seu rosto. Tremi de medo e cobarde, continuei no meu esconderijo. Pensei que ia perder um amigo e que se fosse eu que lá estivesse ele me ajudaria. Por isso, tomei coragem e disparei com a metralhadora que carregava, enquanto ia até ele. Transportei-lhe para o esconderijo para o proteger do fogo cruzado, levando um tiro pelo caminho, essa tarefa foi dificultada, mas com sorte foi só de raspão.
Finalmente, os nossos adversários retiravam-se e conseguimos descansar nos nossos esconderijos.

O meu amigo, João, não acordara e aflito chamava-o.

O nosso chefe chamou-nos para comer.

Nos não tínhamos praticamente comida nenhuma.

Tinha sempre de ficar alguém acordado a noite toda pois podíamos ser atacados durante a noite.

Nessa noite era minha vez.

Já estava a ficar com sono quando somos atacados.

Dei um tiro ao ar para avisar os meus colegas que estavam a dormir.

Infelizmente, tivemos algumas baixas e agora, querida família, não vos posso dizer mais nada e tardiamente poderei contactar-vos novamente. Espero chegar a casa são e salvo. Saúdo-vos, com saudade no peito, ansiando vos abraçar.

De Gonçalo Agostinho para a minha família.

Este trabalho foi realizado por:
Christophe, n.º 7; 6.ºA

sexta-feira, 5 de março de 2010

 FAÇAM FAVOR DE LER...

A CASA DAS BENGALAS, António Mota

Aconselho-vos mais este livro, a ler sem pressas, sem datas, a sentirem dentro de vós aquilo que muitos "velhos" sentem quando a sociedade diz que já não fazem falta.
A amizade, a ternura e o amor entre o avô e o neto talvez vos lembre qualquer coisa...
Queridos alunos e alunas, aproveitem bem os momentos que passam com os avós, pois eles são preciosos e cheios de bons ensinamentos.
Um livro que sempre aconselho aos meus alunos e até aos pais, porque não? Pode, até, ser lido em conjunto, porque não?
António Mota é um excelente escritor para os mais novos, que espero que descubram. 
Outros se seguirão, tenho a certeza que vão adorar este escritor e este livro.
Bjs e desfrutem ao máximo a leitura. ( Vão gostar tanto deste como gostaram da Úrsula, a Maior, eu nunca me engano, vão ver...! ).
Um dia nas trincheiras  

Minha querida família   
                                        25-Setembro-1914

Estes dias têm sido muito difíceis para mim e para os meus companheiros.Aqui, os dias passam muito devagar , e não fazemos mais nada do que conversar uns com os outros, escrever pequenos apontamentos sobre estes terríveis acontecimentos em pequenas folhas, amarrotadas dentro dos bolsos sujos das minhas calças, que tenho vestidas há mais de 5 semanas.

Não há comida, temos que comer algumas das coisas que nos aparecem à frente. Já tenho pouca água, o meu cantil  já esta no fim, e tenho muita sede.
Esta vida de guerra não é boa, é muito sofrimento, muitos tiros, muitas mortes, e não temos assistência médica quando é necessária.

De facto, sou um pobre prisioneiro da guerra, cheio de tristeza e dores. Sem poder fazer nada, quando vejo alguns companheiros a morrerem, devido às condições climatéricas, e aos cruéis tiros das metralhadoras.

Bem, tenho muitas saudades vossas!!

Não vos vou dar certezas, de que posso voltar a mandar outra carta, porque aqui, as condições de vida são tão más que nada posso garantir. Espero em breve poder mandar mais notícias.

Um  grande abraço, deste que tem muitas saudades vossas!!

Joaquim Constâncio

Trabalho realizado por:
-Tiago Pinto Nº24

6ºA

quarta-feira, 3 de março de 2010

 UM DIA NAS TRINCHEIRAS 

Quinta-feira, 30 de Julho de 1914


Desde o início da guerra que vivo este pesadelo com muita
infelicidade.
Estou apavorado, cada dia que passa morrem colegas meus
e sei que o que lhes aconteceu a eles, pode vir a acontecer-me a 
min.
Mas o problema maior é que nós os soldados, vivemos em
condições muito desfavoráveis, passamos fome, os grandes e
indesejáveis frios de França e o trauma de ver as pessoas
morrerem, principalmente os meus grandes amigos.
A guerra é muito dolorosa, a maior parte das vezes as
nossas principais defensoras são as trincheiras, elas
protegem-nos de sermos atingidos, são grandes buracos
que nos têm safado muito.
Ainda bem que eu estava lá quando o meu companheiro,
Manuel foi atingido na perna direita. Pude ajudá-lo.
Felizmente sobreviveu.
Tenho que acreditar, em breve voltarei para casa.
Mas, enquanto aqui permanecer, vou dar o meu melhor
como soldado e como homem.
Os nossos generais são muito exigentes querem ver bons
resultados na guerra.
Na minha opnião é cruel haver guerras.
Tanta dor !!!
Tanto sofrimento !!!
Porque é que não resolvem as coisas de outra  forma ?
É uma pergunta que faço a mim mesmo. 
Trabalho realizado por :
Carolina Serápio nº6
Beatriz Serápio nº4
           6ºA                 
UM DIA NA GUERRA DAS TRINCHEIRAS

11 de Novembro de 1918

O meu nome é Jorge e felizmente estou vivo.

Vi muitos colegas soldados a morrerem  ao meu lado, sem se quer os poder socorrer.

Já voltei a casa, a minha família ficou muito feliz, pois pensavam que eu estava morto.
Passámos os piores anos da nossas vidas, não só por ver outros soldados morrerem,  mas também por passar frio, fome e também algumas doenças.

Cheguei a casa sem doenças e vivo para contar esta história.

Estavam lá as trincheiras onde me pude abrigar de ataques de soldados adversários.
Acho muito injusto resolverem as coisas de uma maneira tão cruel, onde morrem milhares de soldados com uma vida inacabada.

                              Agradeço a Deus por ainda estar aqui.

                                                                                                                           Teu Jorge.
Trabalho realizado por:
-Eduarda Barbosa Nº 8;
-Marlise Barradas Nº 16.

6 º A

terça-feira, 2 de março de 2010

TRABALHOS DE ÁREA DE PROJECTO - 2º PERÍODO

A GUERRA NAS TRINCHEIRAS NA 1ª PESSOA

"Nas trincheiras não tenho outra ocupação para além de  escrever e conversar com os meus colegas. A 300 metros, os mortos de ontem continuam deitados. Todos têm de admitir que não há nada mais terrível que a guerra."

Georg Schenk, soldado alemão, Setembro de 1914

"Eu não tomo banho há seis semanas e não devo tomar em breve, já que nem penso usar a pouca água de beber que recebo no meu cantil para fins de limpeza."

Albert P. Smith, soldado americano, Outubro de 1918

"Conseguem imaginar-me numa tarde de Domingo, sentado no chão ou enterrado na lama, sem me ter barbeado ou mudado as minhas roupas e botas há cinco dias. Temos muita companhia de ratazanas e ratos (...).Há dias um soldado estava a jantar e um atravessou-se no seu prato, ele espetou-lhe o garfo e comeu-o, depois continuou como se nada se tivesse passado. De facto, é dramático que uma nação tão civilizada esteja enterrada numa barbárie como esta guerra (...).Vivemos como minhocas, nunca vemos a luz do dia, enterrados, ao longo de oito dias apenas vemos os muros da trincheira."

Carta de Thomas ( soldado inglês) aos seus pais a 1 de Novembro de 1915
( foi morto em combate a 27de Novembro de 1917 )

segunda-feira, 1 de março de 2010

 Já está a decorrer na escola a campanha de recolha de donativos para a Madeira. Paralelamente, a APEBSA - Associação de Pais - também tem trabalho de campo, recolhendo na rua, devidamente identificada, os generosos donativos de quem quer contribuir. Todo o dinheiro recolhido será contabilizado junto, e depositado na conta citada nos cartazes.
Muito obrigada a todos. Bem hajam.


OFERTAS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS À ESCOLA

  • Máquina de gelo - MUNDOTEL, equipamentos hoteleiros, S.A. - factura 15577 - 132,00€  em 18.12.2009;
  • Multi-ferramenta SILK 1415AD - LEROY MERLIN - factura/venda a dinheiro 0000180097315 - 29,95€ em 15.12.2010;
  • Pirografo c/ 2 saídas - REIG - SOUSA, SOBRINHO & FREIXO, Ldª. - factura/recibo 78 - 159,51€ em 18.01.2010

CALENDÁRIOS ESCOLARES 2017/2018_ALUNOS_PROFESSORES

Calendário escolar ano letivo 2017 2018 - bonecos de Ana Pereira Calendário escolar ano letivo 2017 2018 sem bonecos de A...